A culpa se tornou companheira da contemporaneidade, tomou proporções descomunais. Ninguém nota, mas ela exige que as pessoas se tornem superespécimes humanos vivendo sempre com insatisfação por não seguir os padrões impostos pela maioria.
A busca pela perfeição e pelo novo está no auge. Isso leva ao desterritorialismo que por sua vez unifica todo esse mal. Logo. Vivemos num hospital global.
Nenhum comentário:
Postar um comentário