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Recomendação de livros dos escritores do Vale do Paraiba

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PROJETO ESPAÇO LITERÁRIO

PROJETO ESPAÇO LITERÁRIO
Revelando novos escritores

BIOGRAFIA

             Nascido na cidade de São José dos Campos – SP em 22/04/1982, Eduardo José da Silva começou se interessar por literatura desde criança através da leitura dos quadrinhos da Turma da Mônica e histórias do Sítio do Pica Pau Amarelo.
             Aos 21 anos escreveu seu primeiro romance intitulado CONSEQUENCIAS DAQUELE COTIDIANO. Onde narra a trajetória de uma família retirante, que no final do século XIX lutava pela sobrevivência no árido sertão nordestino, enfrentando cangaceiros e a seca que dizimava plantações, gados e famílias inteiras. (Não publicado)
             Em 2005 Eduardo escreveu o romance FRUTO DAQUELA SELVA. Uma estória contemporânea que nos faz refletir sobre as verdadeiras causas da violência. Onde com destreza revela o submundo do crime através da vida de Aurino. Um menino de rua que se vê obrigado recorrer a caminhos obscuros para sobreviver. (Não publicado)
             Em 2009 foi vencedor do concurso literário Minha Cidade São José promovido pela Fundação Cassiano Ricardo, no qual foi premiado e recebeu menção honrosa.
             Em 2010, juntamente com outros escritores de São José dos Campos começou promover eventos literários como saraus e exposições. Onde, dentre outros, pode se destacar o 1° Encontro literário da Zona Sul e a Exposição Literária na escola Galo Branco, com o âmbito de incentivar a literatura nas periferias da cidade.
             Atualmente Eduardo é técnico mecânico e estuda administração, mas não deixa de lado o amor pela literatura. Está montando uma antologia poética de sua autoria intitulada provisoriamente de VERSOS LIVRES por não seguir parâmetros, e escrevendo um romance fictício. Faz parte do grupo FAROL SÃO JOSÉ onde encontrou apoio no seu sonho de disseminação da cultura e é um dos representantes da Academia Valeparaibana de Letras e Artes, como membro aspirante em São José dos Campos.
            “Acredita que um povo sem cultura é o mesmo que um barco que navega sem nunca ancorar e mesmo que tenha onde aportar, não terá peripécias para contar”

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