SEJA BEM VINDO!

DEIXE SEU COMENTÁRIO NO CAMPO LOCALIZADO NO RODAPÉ DOS POEMAS POSTADOS.

Seguidores

Recomendação de livros dos escritores do Vale do Paraiba

  • ALFAZEMA, Zenilda Lua
  • AQUI ESTÃO OS TIGRES, PABLO GONZALES
  • CAÇADOR DE QUIMERA, Zenilda Lua
  • MENINA DOS MEUS OLHOS, Rogerio Rodrigues
  • MENSAGENS POÉTICAS DE SORTILÉGIO, Andrea Vertéra
  • SINOS DE OUTONO, Tonho França

PROJETO ESPAÇO LITERÁRIO

PROJETO ESPAÇO LITERÁRIO
Revelando novos escritores

sexta-feira, 20 de maio de 2011

O poeta e o mundo

O poeta chora por tantas coisas erradas.
Suas mãos estão atadas, mas sua voz nunca se cala.
Seus pensamentos voam como vento.
Sem serem notados, viajam no tempo.

Suas lembranças o fazem rir e chorar.
De momentos passados que nunca iram voltar.
O poeta esta triste por tantas coisas erradas.
Suas mãos estão atadas, mas seus dedos estão livres.
A redigir seu pensamento triste, tudo que lhe aflige.

O poeta esta triste por tantas coisas erradas. Suas mãos estão atadas.
Mas, seus dedos estão livres a dedilhar em notas tristes.
Uma canção que revela tudo que lhe aflige.
Seus olhos a lacrimejar revelam o que esta a pensar.
Talvez um mundo novo onde as pessoas possam se amar.
Enquanto este mundo não chega, a única coisa a fazer é sonhar.

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Saudade

Quando a saudade apertar e não souberes onde me procurar.
Mire as janelas de sua alma rumo à natureza que esta a te beneficiar.
Talvez não me veja, mas creia que lá estarei sempre para te amar.

Se você for um barco num mar tempestuoso a velejar.
Não te desespere, pois até nas gotículas estarei para te ajudar.
Guiarei seu caminho e juntos, encontraremos um lugar seguro para ancorar.

Olharas para o céu e verás que a tempestade acabou.
Verás por toda parte a natureza e saberás que nela estou.
Então sentirás feliz por saber o quão grande por ti é meu amor.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Olá

Para você que não me conhece, meu nome é pensamento. Desfilo por esse pátio lotado dessa faculdade, mas pertenço a um detento, que chora deitado em valete no chão frio duma cela lotada.
Volta e meia deixo minha morada e saio sem ser notado através das muralhas e vou atrás de minha família, da infância sofrida, dos amores desfeitos, de tudo tudo. As vezes viajo tanto que até me entristeço. Baixo a guarda, me desdobro. Pego carona no vento e retorno ao meu dono em lágrimas que molham o travesseiro.
Prazer. Meu nome é pensamento.